A hiperatividade nas crianças é muito falada. Mas, afinal, como se manifesta a hiperatividade nos mais novos? Venha descobrir se o seu filho é hiperativo com o Bebé a Bordo.
Muitos são os problemas e perturbações que afetam as crianças e preocupam os pais. Exemplos como o autismo ou a hiperatividade fazem com que os pais se mantenham atentos ao aparecimento de sintomas.
As questões relacionadas com a hiperatividade nas crianças têm sido muito faladas. Na verdade, a associação da alimentação a este problema leva, até, a que o açúcar seja considerado uma droga por alguns especialistas.
Mas, afinal, o que é a hiperatividade nas crianças? Como pode saber se o seu filho é hiperativo? Venha saber mais.

1. O que é a hiperatividade?
A hiperatividade é uma perturbação neurológica, relacionada com o desenvolvimento e que é também conhecida como Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção.
Esta costuma ser diagnosticada nos primeiros anos da escola, usualmente na primária. Este problema é mais comum em rapazes, estimando-se que atinja cerca de 5% das crianças. (1)
Este problema, no entanto, não afeta apenas crianças, existindo também adultos com hiperatividade.
O que causa hiperatividade nas crianças?
As causas exatas da hiperatividade não são conhecidas mas os estudos apontam para que exista uma componente genética.
Entre as crianças com hiperatividade, 75% têm um familiar com o mesmo problema.
2. Como identificar que o seu filho é hiperativo?
Segundo a Associação Portuguesa da Criança Hiperativa, os principais sintomas de hiperatividade são: (2)
– A criança mexe demasiado os pés e as mãos;
– Movimento excessivo (e, por vezes, arriscado);
– Dificuldade em permanecer quieto e sentado por longos períodos de tempo;
– Desorganização e imaturidade;
– Comportamento inadequado (saltos e corridas em momentos desajustados, por exemplo);
– Dificuldade de permanência na mesma atividade durante muito tempo;
– Dificuldade de concentração em atividades escolares e de ócio.
3.Existe tratamento para a hiperatividade nas crianças?
A partir dos 8 anos é possível realizar tratamentos clínicos, orientados por um especialista, sendo a medicação prescrita de acordo com cada caso particular
Considera-se ainda benéfico o acompanhamento psicológico na criança, para melhorar os seus níveis de atenção e a sua integração nos meios sociais. (3)
Já sabia como se manifestava a hiperatividade nas crianças? O seu filho é hiperativo? Conte a sua experiência aos restantes leitores do Bebé a Bordo.
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