Quando e como tirar a chupeta ao bebé, fácil ou não… Faz parte da representação do bebé em quase todos os meios: a famosa “chucha“.
Esse acessório que, ao logo do tempo, se torna necessidade e mesmo vício para os mais pequenos. Este pequeno utensílio serve, muitas vezes, para ajudar o bebé a encontrar o conforto, a paz e a tranquilidade.
Em alguns momentos, estudos revelaram, inclusivamente que as chupetas podem mesmo ajudar a salvar a vida do bebé, evitando que este leve brinquedos à boca e que sufoque com eles.
Apesar das vantagens apresentadas, no entanto, há que admiti-lo: o uso desta está longe de ser consensual.
Nos vários fóruns e meios onde a temática é debatida, são muitos os que consideram que a utilização de chupetas é nociva.
Um dos argumentos apresentados pelos defensores da chupeta é, claro, o hábito que as crianças que não a utilizam tendem a ganhar de chupar no próprio dedo.
Além de ser mais difícil manter o controlo e higiene da mão do bebé, este é um hábito que, por norma, a criança tem maior dificuldade em abandonar, uma vez que não existe forma de retirar o elemento perturbador.
Assim, mesmo não sendo consensual, a chucha é um objeto que se tem mantido na lista de mamãs e pré-mamãs e que, por norma, acompanha a criança.
A questão que permanece, então, é outra: quando tirar a chupeta ao bebé?
São vários os especialistas da área da saúde que apontam o período entre os dois e os três anos como a idade ideal para ao pais habituarem as suas crianças ao abandono das chuchas.
Nesta idade, a permanência do uso deste acessório poderá ser prejudicial, nomeadamente no que respeita ao processo odontológico e da fala.
Os dentistas são unânimes em afirmar que a criança deve ser privada da chucha antes de entrar na escola.
Tirar a chupeta ao bebé, parece simples… mas nem sempre o é.
Saber quando tirar a chupeta ao seu filho não lhe dirá como tirar a chupeta.
Na verdade, cada criança é uma criança e cada caso é diferente do anterior.
Enquanto alguns infantes a abandonam com alguma facilidade (até mesmo por si só), outros precisam de ser incentivados a fazê-lo… e nem sempre reagem bem.
Principalmente no que diz respeito ao segundo caso, os pais devem considerar que a retirada deve acontecer de forma gradual e acompanhar o tempo da criança, para garantirem que estão em sintonia com o bebé e que a remoção desta acontece no momento certo, para evitar que a criança sofra momentos de ansiedade e insegurança ou mesmo que desenvolva traumas que a acompanhem até à vida adulta.
Claro: será natural que a criança reaja à retirada da sua chupeta e que assista a algumas birras mas, se souber como tirar a chupeta ao seu filho, verá que tudo correrá de forma mais suave.
Algumas recomendações que podemos deixar são: fale com o seu filho, explicando que “os meninos grandes não precisam da chucha”, dê incentivos positivos e destaque com entusiasmo os momentos em que a criança não a utiliza; faça jogos que incentivem a criança a largar a chupeta.
Acima de tudo, lembre-se sempre de que se trata de um processo gradual, que pode ser moroso.
Não desanime e não desista.
A paciência é a palavra chave no momento de ajudar o seu filho a abandonar as chupetas.
Vive ou já viveu o momento da transição do seu filho no que diz respeito a este acessório?
Quais foram os truques que usou? Quais resultaram e quais falharam?
Conte-nos tudo sobre a sua experiência… ela poderá ser uma ajuda fundamental para quem vive estes momentos pela primeira vez em quando e como retirar a chupeta ao bebé.
